O aumento da temperatura está causando ondas de calor mais frequentes e intensas em várias regiões do Brasil. Isso aumenta a busca por sistemas de ar-condicionado e contribui para o aumento do consumo de energia elétrica. E é aqui que a energia solar se destaca, oferecendo uma fonte de energia limpa e sustentável para garantir tranquilidade durante esses períodos de calor intenso. Quantas Placas Solares são Necessárias para Alimentar seu Ar-Condicionado Durante uma Onda de Calor? Determinar a quantidade exata de placas solares pode depender de vários fatores, incluindo a capacidade do seu sistema de ar-condicionado, a eficiência das placas solares e a localização geográfica. Consultar um especialista da SOLaVISTA Energia Solar é fundamental para calcular com precisão a quantidade ideal de placas para suas necessidades específicas. Fórmula para calcular o número de placas solares: É possível estimar a quantidade de placas solares permitidas usando a seguinte fórmula: Número de placas = Consumo mensal do ar-condicionado Produção mensal por placa solar É importante consultar um profissional para uma avaliação precisa.  Na SOLaVISTA Energia Solar, oferecemos tecnologia avançada em nossos equipamentos, garantindo eficiência máxima na captação de energia solar. Nossos especialistas estão prontos para ajudá-lo a projetar um sistema solar personalizado para sua necessidade, proporcionando conforto, economia e sustentabilidade.

Em um marco impressionante, a energia solar ultrapassou a marca de 24 gigawatts em operação no Brasil na modalidade de geração distribuída (GD), de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgados pelo Portal Solar. Isso representa uma conquista notável para o setor de energia solar no país, onde 2,1 milhões de sistemas fotovoltaicos agora permitem que 3,1 milhões de consumidores gerem sua própria eletricidade de maneira limpa e econômica. A classe de consumo residencial lidera o mercado de energia solar brasileiro, com uma capacidade instalada de 11,7 gigawatts e um número impressionante de mais de 2,1 milhões de consumidores. A seguida, os setores comercial, rural e industrial, com capacidades instaladas de 6,7 gigawatts, 3,5 gigawatts e 1,6 gigawatts, respectivamente. Uma notícia ainda mais promissora é a melhoria do período de retorno do investimento (payback) no Brasil, como destacado em um estudo da consultoria Greener. A pesquisa revelou reduções médias no período de retorno do investimento de 15% para sistemas residenciais, 20% para sistemas comerciais e 13% para sistemas industriais. Em termos práticos, isso significa que, em janeiro, o período de retorno do investimento para instalações residenciais variava de 3,8 a 5,7 anos, mas em junho essa faixa estreita para 3,1 a 4,8 anos. Para instalações comerciais, o payback variava de 3,3 a 4,8 anos em janeiro e passava para 2,4 a 3,7 anos em junho. Já para instalações industriais, o período de retorno passou de 4,5 a 7,2 anos para 4,0 a 6,3 anos. Isso demonstra o impacto positivo que a queda de preços está tendo no setor solar brasileiro, tornando a energia solar ainda mais acessível e atraente para os consumidores em todo o país. A equipe da SOLaVISTA Energia Solar está orgulhosa de fazer parte desse marco com soluções que ajudam a construir um futuro mais limpo e sustentável para todos! Pronto para fazer parte dessa revolução solar?

A busca por fontes de energia limpa e sustentável tem se tornado cada vez mais relevante no cenário global, impulsionando o crescimento da energia solar como uma solução viável e ecologicamente correta. Com o avanço da tecnologia, a instalação de painéis solares em telhados tornou-se uma opção popular entre residências e empresas que desejam reduzir sua pegada de carbono e economizar nas contas de energia. Entretanto, nem todos os sistemas solares são iguais. A posição do painel solar no telhado é um dos fatores mais críticos que podem influenciar diretamente a quantidade de energia que um sistema pode produzir ao longo do tempo. Neste blogpost, vamos explorar como a posição do painel solar no telhado pode afetar significativamente a produção de energia, e como escolher a posição ideal pode aumentar a eficiência do seu sistema solar. 1. Orientação Solar: A orientação solar é um dos principais fatores a serem considerados ao instalar painéis solares. Para maximizar a captação de luz solar, os painéis devem estar voltados para a direção correta. Essa configuração otimiza a exposição aos raios solares durante o dia, garantindo que os painéis recebam a máxima quantidade de luz possível. 2. Ângulo de Inclinação: Outro aspecto essencial é a inclinação de inclinação dos painéis em relação ao telhado. O ângulo incorreto de inclinação pode variar de acordo com a localização geográfica. No entanto, sistemas ajustáveis ​​ou rastreadores solares podem ser utilizados para otimizar a captação de energia ao longo do dia e das estações do ano, permitindo ajustes precisos do ângulo para alcançar a maior eficiência possível. 3. Sombreamento e Obstruções: Mesmo uma pequena área sombreada pode reduzir significativamente o desempenho do sistema. Por isso, é importante instalar os painéis em áreas sem obstruções, como árvores, edifícios altos ou outras estruturas que possam bloquear a luz solar. 4. Manutenção e Limpeza: A posição dos painéis também pode influenciar a facilidade de limpeza e manutenção. Painéis solares sujos ou cobertos de detritos podem perder eficiência. Ao posicionar os painéis em uma posição de fácil acesso, a manutenção regular pode ser realizada de forma mais simples, garantindo a máxima eficiência ao longo do tempo. A posição do painel solar no telhado é um dos fatores mais importantes que conseguiram a produção de energia solar. Ao otimizar a orientação, orientação de inclinação e evitar sombreamento, é possível maximizar a eficiência do sistema solar, aumentando o retorno sobre o investimento e confiante para um futuro mais sustentável. Na SOLaVISTA, entendemos a importância desses detalhes e oferecemos soluções personalizadas para cada cliente. Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudá-lo a projetar e instalar um sistema solar eficiente, garantindo a posição adequada dos painéis no seu telhado. Aproveite o sol e faça a escolha inteligente para o futuro, juntos podemos fazer a diferença para o meio ambiente e para o seu bolso!

Regulamentações anteriores à mudança Lei n. 81988485803 Lei n. 81988485803 , a qual regulamenta a comercialização de energia elétrica. Mencionada a contratação, por parte das distribuidoras de energia, de totalidade do mercado por energia proveniente de geração distribuída; Decreto n. 5.163/2004 , o qual regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, além de outras providências. Mencionado o modelo de contratação de geração distribuída pelas distribuidoras; Resolução Normativa ANEEL n. 81988485803 , a qual estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, além de outras providências; Resolução Normativa ANEEL n. 81988485803 , a qual altera a RN n. 81988485803 para conceituar micro e minigeração distribuída e do sistema de compensação de energia. Assim sendo, a abordagem acerca da geração de energia e eventuais questões correlacionadas, estão elencadas em dispositivos esparsos, motivo pelo qual a instituição de uma lei voltada exclusivamente para o assunto é ideal para melhor entendimento do cidadão. Mudanças trazidas pela Lei n. 81988485803 Primeiramente, de acordo com o Senador Marcos Rogério, relator da matéria, ao ser questionado acerca da alegação de que a respectiva lei traz segurança jurídica às unidades consumidoras da micro e minigeração distribuída, complementou a frase no sentido de: A micro e a minigeração têm muitos méritos, e por isso vêm sendo estimuladas em todo o mundo. O Brasil não é exceção. A geração de energia elétrica perto do consumo reduz o uso das redes de transmissão e distribuição. Isso significa diminuição da sobrecarga no sistema elétrico, do investimento nessas redes e das perdas técnicas. Fonte: Agência Senado . Publicado em 81988485803. Algumas das mudanças, como o que muda a com a energia solar, são trazidas pela Lei n. 81988485803 podem ser observadas em termos de: Créditos: Conhecido como compensação de energia, podendo o usuário utilizar de tal modalidade em casos de produção de energia maior que o consumo; assim sendo, obtém o referido crédito para abatimento no mês que consumir mais energia do que produzir. Conceito de mini e microgeradores: Sendo os minigeradores aqueles que geram mais de 75 kW até 10 MW por meio de fontes renováveis; enquanto os microgeradores geram até 75 kW por meio de fontes renováveis em unidade consumidora. Etapa de transição para cobrança tarifária: Estipulando o ano de 2045 como termo final para os benefícios estipulados em lei, como por exemplo a cobrança da tarifação sobre a diferença para utilização de mini e microgeradores. Programa social: O Programa de Energia Renovável Social (PERS) foi criado no intuito de auxiliar na instalação de fontes renováveis para famílias de baixa renda. Bandeiras tarifárias: São os acréscimos aplicados à conta de luz, incidindo sobre o consumo a ser faturado, excluindo-se a energia excedente usada. Iluminação pública: Permitida a participação da iluminação ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), devendo o município ser classificado como unidade consumidora. Situação atual da produção de energia no Brasil O crescimento dos investimentos em utilização de energia renovável trouxe um novo panorama aos brasileiros, resultando na regulamentação em nível nacional para que a utilização desse meio seja feita da forma mais adequada – evitando desencontros de informação, principalmente na taxação. Ainda que o uso de energia renovável resulte em benefícios à sociedade e ao meio ambiente, a crise energética é uma das razões do Brasil estar adotando, cada vez mais, pelo setor de energia solar, conforme demonstrado a seguir em notícia elaborada pela CNN Brasil. Estabelecendo uma ordem cronológica com as regulamentações do uso e geração de energia, pode ser observada que o tema já era abordado desde o ano de 2004, sendo aprimorado com o decorrer dos anos: A crise energética pode ser conceituada como o momento em que determinado país se encontra em fase de comprometimento de produção de energia. Assim, os governantes e nacionais precisam buscar meios alternativos para obtenção de energia, sanando eventuais problemas a serem causados pela falta de produção desta. Entretanto, não se trata de uma problemática que atinge apenas o território nacional. A China está enfrentando graves problemas em razão da falta de carvão e petróleo, enquanto a Europa sentiu o reflexo da pandemia na alta no preço de gás natural.

O micro inversor oferece as mesmas funções que o inversor solar tradicional, mas entrega muito mais eficiência e segurança por ser um equipamento moderno. É utilizado para a conversão da corrente contínua (CC) para a corrente alternada (CA) no sistema fotovoltaico, e responsável por conectar a rede elétrica da concessionária a uma residência e, assim, permitir a geração de energia. Produção de energia: Com o inversor tradicional, quando os painéis solares são conectados em série, as sombras ou qualquer outro fator que impeça a geração em apenas um deles pode afetar drasticamente as demais placas solares, reduzindo bastante a energia produzida por todo o sistema fotovoltaico.

As placas solares são desenvolvidas a partir de um elemento muito rico, o silício, que se tornou a matéria prima na produção dos painéis solares, sendo extraído e explorado de várias formas, como monocristalino e policristalino.

Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) demonstra que o Brasil acaba de chegar à marca histórica de 14 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica. Essa capacidade é equivalente à potência total da hidrelétrica Binacional de Itaipu, também de 14 GW. A Energia Solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, R$ 20,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, além de evitar a emissão de 18 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Devido ao aumento nas tarifas de energia elétrica e da entrada em vigor da Lei nº 81988485803, que criou o marco legal da geração própria de energia (geração distribuída) o setor espera um rápido crescimento este ano nos sistemas solares em operação no Brasil. “Trata-se, portanto do melhor momento para se investir em energia solar, justamente por conta do novo aumento já previsto na conta de luz dos brasileiros e do período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023”, explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR. O Brasil há 4,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,4% da matriz elétrica do País. Atualmente sendo a sexta maior fonte de geração do Brasil e estão presentes em todas as regiões. Já a geração própria de energia totaliza 9,3 GW de potência instalada da fonte solar. O que corresponde a mais de R$ 49,5 bilhões em investimentos, R$ 11 bilhões em arrecadação e cerca de 278 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil (Norte, sul, leste, oeste e sudeste). A tecnologia solar é utilizada nos dias de hoje em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento. Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar desempenha o quinto lugar na matriz elétrica brasileira e já ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis na matriz.

Diminuição na conta de energia elétrica O benefício mais visto nos essenciais estudos sobre energia fotovoltaica com certeza são os benefícios que trazem para o bolso do consumidor. Para o seu mercado, essa chance não é diferente. Com a instalação, é capaz notar uma redução de até 95% na conta de energia elétrica. Também, empresários relatam que conseguiram economizar até R$ 40 mil nos gastos com eletricidade entre de um ano. Retorno financeiro Além da diminuição na conta de energia, outra das vantagens da instalação da é um retorno financeiro cerca de 4 e 6 anos. Isso quer dizer que esse tipo de instalação “se paga” após poucos anos da instalação dos painéis solares. Instalação simplificada e baixa manutenção A instalação pode apresentar um desafio para muitos empresários, mas a verdade é que o aumento das empresas especializadas no mercado deixa cada vez mais confiança para seguir com o sistema de energia solar. É um meio renovável Ter um meio sustentável de energia solar traz muitos benefícios para o meio ambiente. Ao priorizar esse caminho, os mercados podem associar a sua preocupação com a sustentabilidade e impulsionar mais medidas para que o incentivo da energia solar seja estabelecido em solo brasileiro. Esse tipo de atitude combina muito com as circunstâncias atuais, nos quais os clientes estão cada dia mais preocupados com temas ambientais e que afetarão as próximas gerações, como a produção de CO² e o aquecimento global. Mercado em crescimento Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil é capaz de produzir 15 trilhões de megawatts no ano. Esse número significa muito para este país tropical, uma vez que o faz como um ponto de interesse para possíveis investidores no mercado de energia solar. Quanto maiores os incentivos e investimentos neste setor, melhor serão os produtos, instalações, empresas e todos os processos relacionados ao sistema fotovoltaico no país; abrindo porta para mini e supermercados em um ambiente em constante crescimento. Orçamento grátis A energia solar é um assunto grandemente interessante e cheio de benefícios para empresas de todos os setores, principalmente quando falamos sobre os gastos com a conta de energia, item desagradável para pequenos e grandes mercados brasileiros. Se você deseja fazer uma economia significante para o seu negócio, faça seu orçamento conosco agora mesmo!

O uso de placas solares teve um expressivo crescimento nos últimos tempos devido a suas inúmeras vantagens. E se você pensa em ter esse sistema em sua residência ou empresa, é essencial calcular quantos painéis solares serão necessários para abastecer a sua necessidade. Para se ter uma ideia, uma residência com até 3 pessoas e com um consumo mensal de 250 kWh, são necessárias em média, 7 placas solares na instalação do sistema de energia solar fotovoltaica para prometer um bom resultado. Já para um comércio que consome 800 kWh ao mês, é necessário, em média, 20 painéis. Para te auxiliar a ter uma noção de quantos painéis fotovoltaicos você irá precisa, listamos alguns motivos que precisam ser levados em conta na hora de fazer o cálculo. Vamos lá? Região Cada área tem um tipo de exposição solar diferente, o que influencia na quantidade de painéis necessários para um imóvel. Outra característica extremamente importante que deve ser observada é a existência da radiação solar no imóvel. Bloqueios como, edifícios vizinhos, árvores e outras sombras, podem dificultar o nível de incidência solar do seu telhado, o que pode exigir que mais placas instaladas. Quantidade de energia consumida Para alcançar uma ideia da quantidade de placas solares, também será importante contabilizar o seu consumo de energia. Quanto você quer investir e quanto você quer economizar Essa provavelmente é a pergunta mais interessante para se fazer antes da sua instalação. Com a quantidade certa de painéis solares, a sua economia na conta de energia pode chegar até 95%. Mas esse resultado dependerá também do quanto você quer investir. Analise com dedicação cada um dos fatores citados e tenha em mente uma coisa: No final das contas, todo o seu investimento inicial será válido!