É uma realidade que as bandeiras tarifárias causam impaciência em grande parte da população brasileira. No fim das contas, as mudanças ocorrem todos os meses. Desta maneira, se torna quase impossível ter um controle sobre as contas de energia a médio e longo prazo.
Hoje em dia, as bandeiras tarifárias são divididas em três categorias: verde, amarela e vermelha. Elas servem para indicar se haverá ou não algum acréscimo no valor da energia elétrica repassada ao consumidor.
Bandeira verde — significa que as condições de geração de energia estão favoráveis e não haverá acréscimo sobre a tarifa;
Bandeira amarela — significa que as condições de geração de energia estão menos favoráveis e haverá o acréscimo de R$ 1,874 a cada 100 kW;
Bandeira vermelha patamar 1 — representa condições de geração de energia desagradável e que a tarifa sofrerá um acréscimo, de R$ 3,971 a cada 100 kWh;
Bandeira vermelha patamar 2 — representa condições de geração de energia ainda mais desagradável e que a tarifa sofrerá um acréscimo de R$ de R$ 9,492 a cada 100 kWh.
Bandeira Escassez Hídrica: que representa R$ 14,20 a cada 100 kWh consumido.
No final de cada mês é possível verificar o valor da bandeira do mês seguinte no site da ANEEL: www.aneel.gov.br. A bandeira vigente deve ser informada também no site de todas as distribuidoras, em até dois dias úteis depois da divulgação pela ANEEL.
Sendo assim, as consequências das mudanças de bandeira afetam diretamente o seu bolso! Tornando impossível se planejar, principalmente se você utiliza energia em maior escala. Ou seja, fugir das bandeiras tarifárias é um dos melhores motivos para investir em um sistema fotovoltaico. Já que ele gera energia a partir da luz solar. Logo, você gerará a própria energia sem ter de se preocupar com cobrança de tarifas imprevisíveis.
Você pagará as bandeiras tarifárias só com base no pouco de energia que consumir da distribuidora.
Economia significativa, imediata e retorno sobre o investimento
Um sistema fotovoltaico que usa painéis para adquirir a luz do Sol e gerar energia, reduz a seu vínculo da rede distribuidora em até 90%, proporciona um significativo retorno financeiro sobre o valor investido. Sem falar que equipamento tem um funcionamento que passa dos 25 anos de vida útil.
O que indica que o investimento é pago em 3 ou 4 anos, dependendo do seu estado. Por consequência, você já estará gerando sua própria energia e colhendo os seus benefícios.
Se o sistema gera mais energia do que você consumiu pela distribuidora no decorrer de o mês, o “excedente” se transforma em créditos energéticos. Onde os mesmos poderão ser utilizados dentro de um prazo de até cinco anos. Outro interesse é que esse excedente pode ser usado em outro endereço. Para isso, basta que a conta de energia do imóvel esteja no mesmo nome ou CPF.
Sem ignorar, ainda, que uma das causas que torna o sistema fotovoltaico um grande investimento é que o imóvel passa uma valorização grande quando conta com esse tipo de equipamento instalado. Construções sustentáveis ultimamente são tendência em evolução no mercado imobiliário.